A equipe está trabalhando sem parar nas últimas semanas e, se não for exagero, nos últimos anos, com todo o carinho e dedicação a fim de acrescentar. Mas o que? Eu poderia ir até o fim da página e não conseguiria acompanhar o ritmo feroz com que seus componentes trabalham acrescentando. Mas quem? E poderia abrir livros, sites de pesquisa, procurar todo tipo de mestre, em todos os países, todas as tribos, culturas, crenças, descrenças e eles, os mestres, acabariam, por fim, discordando em muitos aspectos. Quantos são, quem são, quais são, se são, se estão, onde vivem, se vivem e como acrescentam... (?) Não vou nem falar dos por quês;
E eu ficaria, mais uma vez, confuso e sem saber ao certo em quais verdades acreditar. Pra não ser injusto e parcial, decidi simplesmente VIVER; com todo meu direito de decidir o quanto e o que isso significa. Existe coisa mais íntima do que viver? Acabaram por dar à palavra viver função de justificativa para agir sem pensar. Não que isso seja condenável. Esse é todo o direito de decidir o quanto e o que viver significa, sendo usado. Só não dá pra dizer que essa ‘regra’ é universal. VIVER é tão pessoal. E pensando bem, nem isso é uma regra.
Falando em pessoal, eu lembrei da equipe, e ela realmente soube como fazer. Da mesma forma que se faz, sempre quando a data especial chega, acrescentou uma pequena frase ao meu logotipo da vida: 20 anos. E agora, assim sou eu. Talvez eu ainda vista as mesmas palavras e mesmas idéias. Igual a equipe, devo ter acrescentado coisas em meu guarda-roupa, que uma hora ou outra, vão pra doação, pra lavanderia ou pra recordação. Deixemos a vida viver...
